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Exames Complementares

Audiometria de altas freqüências

Objetivo do exame:
Medir a capacidade de perceber sons puros (125 a 16.000Hz) e sons de fala.
Como é feito:
Apresentando-se sons são através de fones e de um vibrador em contato com crânio. Quando o examinado percebe o som deve apertar um botão ou repetir a palavra que lhe é apresentada.
Requisitos para fazer o exame:
O examinado deve compreender o teste e responder adequadamente.
Comentário:
È um teste básico da audição, indicado para quem apresenta queixa de perda auditiva, zumbido ou tontura assim como para aqueles que necessitam de controles periódicos da audição por trabalharem em local com ruído ambiente ou para o controle da evolução e tratamento de doenças que afetam a audição.

Audiometria vocal

Audiometria Tonal (incluindo altas freqüências) e Vocal (*)

Objetivo do exame:
Medir a capacidade de perceber sons puros (125 a 16.000Hz) e sons de fala.
Como é feito:
Apresentando-se sons são através de fones e de um vibrador em contato com crânio. Quando o examinado percebe o som deve apertar um botão ou repetir a palavra que lhe é apresentada.
Requisitos para fazer o exame:
O examinado deve compreender o teste e responder adequadamente.
Comentário:
È um teste básico da audição, indicado para quem apresenta queixa de perda auditiva, zumbido ou tontura assim como para aqueles que necessitam de controles periódicos da audição por trabalharem em local com ruído ambiente ou para o controle da evolução e tratamento de doenças que afetam a audição.

Audiometria Infantil (*)

Objetivo do exame:
Medir a capacidade de reagir a sons puros e sons de fala
Como é feito:
A criança é exposta a estímulos sonoros produzidos por brinquedos sonoros, sons da fala e sons puros sem emprego de fones. Observa-se a presença ou ausência de reações involuntárias (reflexos) imediatamente após a produção do estímulo sonoro.
Requisitos para fazer o exame: a criança deve estar acordada e calma.
Comentário:
O teste é bastante informativo quando a criança é normal sob aspecto neuropsicomotor, mas não detecta as perdas auditivas unilaterais e as de grau leve a moderado. Problemas neuropsicológicos podem simular uma perda auditiva.

Tinitometria

Objetivo do exame:
Identificar o tipo de zumbido que acomete o paciente, a freqüência predominante e intensidade.
Como é feito:
Durante a audiometria o paciente deve identificar se o zumbido aproxima-se de som tonal ou ruído de faixa estreita, a que freqüência e intensidade.
Requisitos:
O examinado deve compreender o teste e responder adequadamente.
Comentário:
Permite avaliar as características do zumbido, queixa freqüente em pacientes, e comparações evolutivas no futuro.

Imitanciometria

Imitanciometria (impedanciometria ou timpanometria) (*)

Objetivo do exame:
Avaliar o funcionamento da orelha média.
Como é feito:
Através de um pequeno fone inserido no canal auditivo é possível obter informações sobre a pressão do ar contido atrás da membrana timpânica e sobre a mobilidade dos ossículos da orelha média.
Requisitos para fazer o exame:
O paciente deve ficar quieto e não falar durante teste.
Comentário:
È um teste que não depende da informação do paciente. É sempre realizado em conjunto com a audiometria tonal para confirmar se os resultados da mesma são coerentes e dignos de credibilidade. Também é usado para o controle de tratamento de otite média secretora e para avaliar o local lesado em casos de paralisia do nervo facial

Pesquisa do reflexo estapédico

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BERA – Potenciais evocados auditivos

Exame do Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico (BERA) para diagnóstico da surdez na criança (maior de 10 anos) e no adulto (*)

Objetivo do exame:
A - Determinar se existe ou não perda auditiva, de que tipo e em que grau, de forma independente da vontade do examinado.
B – Determinar se uma perda auditiva detectada na audiometria tonal é decorrente de uma lesão na cóclea, no nervo auditivo ou no tronco encefálico.
C – Determinar se existe integridade funcional na vias auditivas do tronco encefálico ou não.
Como é feito:
A pele atrás das orelhas e na testa é limpa com pasta abrasiva e eletrodos são fixados com fita adesiva nestes locais.
O examinado recebe um estímulo sonoro através de fones.
Sempre que o nervo auditivo e estruturas do tronco encefálico forem ativados pelo estímulo sonoro é gerada uma quantidade mínima de eletricidade que é captada pelos eletrodos, registrada no equipamento e interpretada pelo examinador.
Requisitos para fazer o exame:
O paciente adulto deve estar imóvel e o mais relaxado possível sendo incentivado a dormir (o exame leva pelo menos 30 minutos...).
A criança deve estar dormindo em sono natural ou induzido por medicamentos, pois qualquer movimento “contamina” a resposta elétrica inviabilizando sua interpretação.
Comentário:
Este exame é indicado sempre que se suspeite de perda auditiva na criança de qualquer idade, quando se quer determinar se a perda auditiva é decorrente de lesão na cóclea ou no nervo auditivo, pois em cada caso a conduta diagnóstica e terapêutica é completamente diversa. Pode ser empregado também quando se suspeita que um adulto possa estar simulando uma perda auditiva.

ECoG – Eletrococleografia

Objetivo do exame:
Avaliar o funcionamento da orelha interna e do nervo auditivo.
Avaliar se há índicos de hipertensão dos líquidos labirínticos (cóclea)
Complementar o exame do BERA
Como é feito:
Um aparelho estimula com um som breve, chamado de clique, a orelha do examinado através de um fone inserido no meato acústico externo.
A atividade elétrica da cóclea e nervo auditivo é captada por um eletrodo envolvido em um tufo de algodão embebido em uma pasta eletrolítica colocado encostado na membrana timpânica
Requisitos para fazer o exame:
Que o paciente fique móvel e o mais relaxado possível durante o exame que dura menos tempo que o PEATE ( 10 a 15 minutos).
Comentário:
A grande indicação deste exame é para investigar os casos suspeitos de apresentar doença de Meniere ou de outras causas de hidropsia endolinfática (hipertensão dos líquidos labirínticos) que costuma a se manifestar por crises de vertigem acompanhadas muitas vezes perda auditiva e pressão no(s) ouvido(s).
É muito útil para determinar a onda referente ao nervo auditivo que, nos casos de perda auditiva, pode estar ausente no exame do PEATE dificultando a sua interpretação.
Nas perdas auditivas unilaterais a indicação da combinação dos dois exames é muito interessante uma vez que podem ser feitos de forma simultânea e se complementam.

Potencial evocado auditivo P300

Objetivo do exame:
Avaliar a função das áreas relacionadas com a cognição, memória e atenção auditivas.
Como é feito:
O mesmo procedimento de colocação de eletrodos descrito para o PEATE / BERA é empregado.
O examinado deve ficar acordado e atento a um determinado tipo de som que aparece ocasionalmente e contar quantas vezes ele apareceu. O equipamento registra a atividade bioelétrica gerada quando o examinado conta os estímulos sonoros e o examinador interpreta se ela está dentro dos padrões normais ou não.
Requisitos para fazer o exame:
O examinado deve ter capacidade de contar os estímulos ou de fazer alguma outra tarefa mais simples sempre que ouvir o estímulo sonoro.
Comentário:
È um teste que fornece informações sobre o funcionamento eletrofisiológico da área auditiva cerebral em escolares com distúrbio de aprendizagem. Usado para classificar e graduar o distúrbio e também para acompanhar a evolução do tratamento.
Outra aplicação é na investigação das áreas cerebrais relacionadas com a compreensão da fala que pode estar comprometida naquelas pessoas, especialmente os idosos, que têm dificuldade em entender o que lhes falam apesar de escutarem bem.
Na área da neurologia tem aplicação no estudo da demência com finalidade diagnóstica e de acompanhamento do tratamento.

Vectoeletronistagmografia computadorizada

Objetivo do exame:
Avaliar o funcionamento do labirinto e das áreas neurológicas relacionadas.
Como é feito:
O paciente é colocado em uma cadeira reclinável que pode fazer movimentos rotatórios e pendulares com eletrodos (fios condutores da energia elétrica causada pelos movimentos oculares para o equipamento analisador) presos com fita adesiva na pele próxima aos olhos.
São produzidos vários tipos de movimentos oculares com estímulos visuais e labirínticos.
Requisitos para fazer o exame:
Paciente deve permanecer sentando, quieto e executar movimentos oculares quando solicitado. Não deve usar medicação depressora do labirinto, quando possível. Recomenda-se uma alimentação leve antes do exame, mas o jejum é desnecessário.
Comentário:
Esta avaliação vestibular (palavra derivada de vestíbulo, que é uma parte do labirinto, e que, neste caso, se refere a todas as estruturas relacionadas com o equilíbrio e que dependem do labirinto para funcionarem) e oculo-motora (pois as funções labirínticas são analisadas pelos movimentos oculares que provocam) tem por finalidade determinar qual o distúrbio funcional que está provocando tonturas acompanhadas de desequilíbrio e frequentemente de náuseas até vômitos.
Saber se o problema está no labirinto ou nas vias vestibulares neurológicas tem imensas repercussões na hora do tratamento.
O exame permite acompanhar a evolução do problema e muitas vezes tirar o rótulo de “labirintite” que muitas pessoas têm sem nunca ter tido um problema real do labirinto.
Ao contrário do que muita gente pensa o exame pode e deve ser feito o mais próximo possível de uma crise aguda de vertigem e até mesmo durante a crise aguda. A tontura que o paciente á está sentindo não vai ser agravada pelo exame e ele é muito mais decisivo e orientar condutas terapêuticas quando feitos fora da crise. O uso de medicamentos durante a avaliação do caso agudo não deve ser interrompida e não impede que o exame seja feito.
O diagnóstico preciso da disfunção labiríntica pode levar a um tratamento curativo, sem uso de medicamentos, das vertigens em 20 % das pessoas com menos de 50 anos de idade e em 40% dos que tem idade maior.
Muitas vezes o problema labiríntico é acompanhado de disfunções nítidas ou subclínicas da audição além disfunções nos pares cranianos adjacentes ao VIII por isso uma avaliação completa deve incluir a audiometria tonal e vocal, a imitanciometria e a videonistagmoscopia além da Vectoeletronistagmografia.

Posturografia dinâmica

Objetivo do exame:
Avaliar o comprometimento do reflexo vestíbulo-espinhal nos distúrbios do equilíbrio corporal, individualizando o comprometimento vestibular, visual ou somatosensorial (proprioceptivo).
Como é feito:
O paciente é colocado em pé dentro de uma cabine, medindo-se as oscilações do corpo com olhos abertos, olhos fechados e com movimento da cabine; parte do exame é feito sobre o piso, e parte sobre uma almofada.
Requisitos para o exame:
Habilidade de ficar ereto; pode ser feito em adultos e crianças.
Comentário:
Exame simples e rápido, que não provoca desconforto significativo ao paciente. Muito útil no acompanhamento evolutivo dos distúrbios do equilíbrio e reabilitação labiríntica.

Exame de pares craneanos

Objetivo do exame:
Avaliar a função dos nervos cranianos relacionados com o nervo auditivo.
Como é feito:
Observando a motricidade e a sensibilidade dos nervos III, IV, V, VII pares cranianos.
Requisitos para fazer o exame:
Nenhum.
Comentário:
È um teste clinico e que nos dá informações relevantes sobre estes nervos que podem estar ou não afetados pelas doenças que afetam o nervo auditivo (VIII par).

Videonistagmoscopia infravermelha computadorizada

Objetivo do exame:
Determinar se existe litíase labiríntica e qual o canal (ou canais) semicircular estão comprometidos.
Como é feito:
O paciente fica sentado em uma maca e é deitado de uma forma rápida com a cabeça em diferentes posições. Os movimentos oculares do paciente são observados e gravados em DVD através de uma microcamera de vídeo acoplada em uma máscara colocada no rosto do paciente.
Requisitos para fazer o exame:
Nenhum.
Comentário:
Este exame permite estabelecer se existem otólitos (pequenos cristais que todos temos presos em uma membrana gelatinosa sensível a aceleração da gravidade) livres dentro dos canais semicirculares do labirinto. È possível determinar entre os 6 canais existentes qual (ou quais) está comprometido e assim planejar a manobra de reposicionamento otolítico mais apropriada.

Videoendoscopia naso-sinusal

Objetivo do exame:
Avaliar as fossas nasais e o rinofaringe.
Como é feito:
O examinador introduz o telescópio rígido de 2.9 mm de diâmetro acoplado à câmara de vídeo pela fossa nasal. Filmam-se o interior das fossas nasais e a rinofaringe. Observa-se a morfologia do septo nasal, dos cornetos nasais, o tecido adenoidiano, os orifícios faríngeos das tubas auditivas, e procura-se por pólipos e tumores que possam estar presentes.
Requisitos para fazer o exame:
O exame só pode ser feito em indivíduos com mis de 7 anos de idade que cooperem evitando movimentos bruscos durante o exame.
Comentário:
É um exame importante na avaliação de pessoas com coriza persistente, sangramento e obstrução nasal.

Videotoscopia Digital

Objetivo do exame:
Documentar a patologia da membrana timpânica.
Como é feito:
O examinador introduz videotoscopio digital acomplado ao computador pelo meato acústico externo. Filmam-se a pele do meato acústico externo e a membrana timpânica.
Requisitos para fazer o exame:
Crianças e adultos com limitações apenas por falta de cooperação ou presença de secreção abundante dentro do conduto auditivo.
Comentário:
É um exame útil para documentação de patologias que afetam o meato acústico externo e a membrana timpânica.

Videoendoscopia laríngea

Objetivo do exame:
Avaliar a laringe e hipofaringe.
Como é feito:
O examinador segura a língua do paciente e coloca, pela boca, o telescópio rígido acoplado à câmara de vídeo. Filmam-se os movimentos das pregas vocais e estruturas adjacentes enquanto o examinado emite o som da letra “É” e “I”.
Requisitos para fazer o exame:
O examinado deve compreender o teste e emitir os sons mencionados acima.
O exame só é possível em pessoas cooperativas (adultos e crianças com mais de 07 anos de idade).
Não é necessário qualquer tipo de preparo, o exame é feito sem sedação e dura poucos minutos.
Comentário:
É um exame indispensável na avaliação de pessoas com rouquidão que dure mais de 3 semanas.
É útil no controle da evolução de tratamentos relativos à voz como a fonoterapia e a cirurgia da laringe.
Em algumas pessoas o procedimento provoca náuseas que dificultam a sua realização.

Objetivo do exame:
Avaliar a mobilidade das pregas vocais, e detalhes no padrão vibratório e fendas na fonação.
Como é feito:
O examinador segura a língua do paciente e coloca, pela boca, o telescópio rígido acoplado à câmara de vídeo. Filmam-se os movimentos das pregas vocais e estruturas adjacentes enquanto o examinado emite o som da letra “É” e “I”. A iluminação é feita por pulsos de acordo com a frequência fundamental da voz do paciente.
Requisitos para fazer o exame:
O examinado deve compreender o teste e emitir os sons mencionados acima. O exame só é possível em pessoas cooperativas (adultos e crianças com mais de 07 anos de idade). Não é necessário qualquer tipo de preparo, o exame é feito sem sedação e dura poucos minutos.
Comentário:
É um exame indispensável na avaliação de pessoas com rouquidão persistente, e particularmente em pacientes que estejam em tratamento foniátrico.
Em algumas pessoas o procedimento provoca náuseas que dificultam a sua realização.

Videonasofibrolaringoscopia

Objetivo do exame:
Avaliar as fossas nasais, o rinofaringe, o palato mole, a laringe e hipofaringe.
Como é feito:
O examinador introduz o nasofibrolaringoscópio flexível de 3,2 mm de diâmetro acoplado à câmara de vídeo pela fossa nasal. Filmam-se o interior das fossas nasais, a rinofaringe, o tecido adenoidiano, os orifícios faríngeos das tubas auditivas, os movimentos do palato mole durante a fonação, respiração, sopro e deglutição, os movimentos das pregas vocais e estruturas adjacentes enquanto o examinado emite o som da letra “É” e “I” e também fala encadeada.
Requisitos para fazer o exame:
Nenhum.
O exame pode ser feito em qualquer idade, mesmo em recém nascidos.
Comentário:
É um exame indispensável na avaliação de pessoas com rouquidão que dure mais de 3 semanas e que tenham algum impedimento para fazer o exame anterior (crianças pequenas e adultas com náusea excessiva).
É útil na monitorização de tratamentos relativos à voz como a fonoterapia e a cirurgia da laringe quando a telescopia não e possível.
Indicado para avaliar a obstrução nasal e o estridor respiratório em bebes e crianças.

Videonasofibrolaringoscopia da deglutição

Objetivo do exame:
Avaliar as fossas nasais, o rinofaringe, o palato mole, a laringe e hipofaringe de pessoas com dificuldades na deglutição.
Como é feito:
O examinador introduz o nasofibrolaringoscópio flexível de 4 mm de diâmetro acoplado à câmara de vídeo pela fossa nasal. Filmam-se o interior das fossas nasais, a rinofaringe, o tecido adenoidiano, os orifícios faríngeos das tubas auditivas, os movimentos do palato mole durante a fonação, respiração, sopro e deglutição, os movimentos das pregas vocais e estruturas adjacentes enquanto o examinado emite o som da letra “É” e “I” e também fala encadeada.
Num segundo momento o examinador oferece substancias de diferentes consistências para o examinado deglutir observando se a deglutição é normal, se ficam resíduos retidos e principalmente se a substancia é aspirada para a laringe ao invés de ser deglutida. Quando isso ocorre a possibilidade do paciente vir a apresentar pneumonias por aspiração de alimentos é muito alta e vias alternativas de alimentação devem ser empregadas ou mantidas.

Requisitos para fazer o exame:
Nenhum.
O exame pode ser feito em qualquer idade, mesmo em recém nascidos.
No caso de pacientes em se recuperando de acidentes vasculares cerebrais deve ser escolhido um momento em que o paciente um nível de consciência adequado.
Comentário:
É um exame indispensável na avaliação de pessoas com engasgos e pneumonias de repetição de diversas causas. Serve tanto para o diagnóstico da gravidade da disfagia como para o controle da sua evolução.
É possível fazer o exame no leito hospitalar ou mesmo na casa do paciente.

Análise computadorizada e espectral da voz

Objetivo do exame:
Documentar, gravar e analisar objetivamente a voz. Permite comparações futuras das características vocais após tratamento clínico, cirúrgico, ou fonoterapia.
Como é feito:
O paciente repete uma série padrão de fonemas e frases que são analisados em vários aspectos com software específico para análise espectral da voz.
Requisitos para fazer o exame:
Nenhum.
Comentário:
É um exame simples, rápido e permite avaliar objetivamente as características vocais do paciente no momento, possibilitando comparações futuras.

Exames Complementares: Perguntas Frequentes
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